Portal da Educação

As alunas Flavia Zucco e Thaina Cristina Schwartz, da Escola de Ensino Fundamental Santos Anjos, de Rio das Antas, foram selecionadas na Gerência Regional de Caçador para participarem da 9ª Feira de Ciências e Tecnologia, na Capital. Segundo as estudantes, o projeto Planeta Limpo, tem o objetivo de conscientizar as pessoas para a nocividade dos materiais usados na constituição das pilhas, baterias, celulares, e dos demais eletroeletrônicos.

Instigados por um desafio, os alunos Augusto Ribeiro dos Santos e Wellington de Jesus Antunes da EEB Solon Rosa, de Curitibanos, estão apresentando o projeto A Bobina de Tesla, na 9ª Feira Estadual de Ciências e Tecnologia da Educação Básica.

“Um de nossos professores nos desafiou a descobrir se era possível acender uma lâmpada sem qualquer tipo de fio ou conexão, depois de muita pesquisa encontramos este exemplo e iniciamos o projeto para a feira”, explicaram os alunos.

Pautados pelo constante uso de redes sociais e pela necessidade de integração escolar, os alunos Thiago Martendal Salvador e Beatriz da Silva Heiderscheidt, representaram a EEB Governador Pedro Ivo Silveira, de Palhoça, na 9ª Feira Estadual de Ciências e Tecnologia da Educação Básica.

Com o Galeria Digital, projeto desenvolvido integralmente pelos dois alunos, eles buscaram uma maneira de dinamizar os meios de comunicação, desenvolvendo um site onde professores, alunos e membros da comunidade escolar pudessem compartilhar imagens, textos e recados.

A EEB Dom Joaquim, de Braço do Norte, foi representada nesta feira, pelas alunas do ensino médio, Juliana D. J. Michels e Gabrieli Schilickmann de Melo, que elaboraram o projeto que pretende ensinar o uso da energia gerada pelo vento ao cidadão comum.

A energia eólica é uma fonte renovável, presente dentre as formas alternativas de energia mais crescentes no mundo, e tem se destacado pelo reduzido impacto sobre o meio ambiente, se comparado aos impactos provocados por outras fontes energéticas.

No Brasil, a participação da energia eólica na geração de energia elétrica ainda é pequena, se comparada a outros países, apesar do grande potencial da sua fonte primária (o vento).

“A busca por novas fontes de energia, pode criar novas formas de “gerar” energia a partir do momento em que compreendemos aquelas já existentes, pois ninguém cria o novo sem conhecer o velho. Esses são os fatores que tornam o nosso projeto relevante para o desenvolvimento de nosso município, região e para o Brasil”, é o que explica a estudante Gabrieli.

Para Juliana, as cidades deveriam estar atentas para mudanças positivas que a energia eólica. “A economia e a praticidade adiantariam muito a vida das pessoas que vivem em comunidade”, disse.

Acompanhe a cobertura da feira através do nosso site e pelo instagran http://instagram.com/educacaosc.

Foi autorizada na tarde desta quarta-feira, 08, a licitação da reforma da escola Dr. Miguel de Patta, de Grão-Pará. O anuncio foi dado ao secretário Regional de Braço do Norte Roberto Kuerten Marcelino, durante reunião com o secretário de Estado da Educação Eduardo Deschamps.

Que tal usar insetos como repelente natural e folhas de árvore como inseticida? Essas são as ideias inovadoras de dois trabalhos apresentados na Feira de Ciências. Os estudantes do CEDUP Campo Erê, Chérllyn Marcel Alves Dias e Lucas Somavilla, utilizaram um pequeno inseto chamado Diabrótica speciosa, conhecido como Vaquinha, para fazer repelente. Os insetos em estudo foram macerados e misturados com água.

O produto foi passado no plantio de tomate, repolho, cenoura, alface, abobrinha e beterraba. A partir da liberação do feromônio no ato da maceração da Diabrótica, insetos da mesma espécie codificaram excesso de indivíduos na área e, consequentemente, competição, o que resultou na evasão do local. “Nosso produto não mata os insetos, apenas repele. Pensamos na sustentabilidade temos que controlar o uso de agrotóxicos. Desenvolvemos este produto natural e se mostrou eficiente, barato e fácil de fazer.

Na cenoura, por exemplo, tivemos 75% da redução do número de insetos na área”, destacam os pesquisadores. Por outro lado, as alunas da EEB Nereu Ramos, de Santo Amaro da Imperatriz, Adelaide Terezinha Chaves e Manoela da Costa, querem minimizar os impactos ambientais com o uso da Árvore Nim ou Azadirachta Indica. A partir de estudos, as alunas concluíram que a planta poderia ser utilizada como fertilizante, inseticida e fungicida na horta, jardim e pomar da escola. As folhas da árvore são secas, triturada e misturada com água. É preciso descansar por 24 horas e coar.

Na sequência pode ser usada em diferentes plantas por até três dias. “O resultado que encontramos foram frutos mais saborosos e verduras mais bonitas. Com isso, deixamos de aplicar veneno, o que é perigoso para quem aplica, para o meio ambiente e o consumidor. Além disso, o custo pode ser zero em função do produtor ter o seu plantio de Nim”, explicam as alunas.

No primeiro dia de exposição da Feira de Ciências e Tecnologia, três escolas apresentaram trabalhos voltados à prática da sustentabilidade como forma de combater a degradação do planeta. Elas representam as cidades de Ipumirim, Guaraciaba e Nova Trento.

As escolas Prof. Lidia Leal Gomes, de São João Batista, Pe. Jacob Luiz Neibel, de Braço do Norte e Luiz Bertoli, de Taió, desenvolveram projetos que precisam do Biogás para serem aplicados e facilitarem a vida de brasileiros, das mais variadas profissões.

Energia Através das Estradas Brasileiras, foi o projeto desenvolvido na Gerência de Brusque, por Helena Karine da Silva e Douglas da Silva, Tecnologia Sustentável do Biogás, escolhido pelos alunos Wolf Voss Wiggers e Guilherme Isidoro Philippi, se tornou mais conhecido nesta feira e Biogás com Fezes Hamanas, foi o trabalho realizado por Luana Maiara Dias e Pablo Moura Neumann, das gerências de Brusque, Braço do Norte e Taió.

Wolf Voss Wiggers, estudante da Pe. Jacob Luiz Neibel, d Braço do Norte, explicou a melhora que o artifício pode causar na vida de trabalhadores catarinenses, a partir da gordura suína. “A economia seria enorme, pois o combustível biogás é muito mais barato e natural”, completou ele.

Acompanhe a cobertura da feira através do nosso site e pelo instagran http://instagram.com/educacaosc .

Na cidade de Petrolândia, as estudantes do ensino médio da EEB Pref. Frederico Probst, Lara Eger e Micheli Vanroo, tiveram a idéia e correram atrás da realização do projeto que em prática, pode ajudar mais pessoas do que se imagina.

A rádio, por ser tecnologia avançada, traz informações com muita rapidez e ajuda na hora de professores darem seus recados. Além disso, o sistema desenvolvido na escola, se aplicado em penitenciárias, impossibilita o uso de aparelhos celulares.

Para Lara, o mais importante é evitar crimes organizados por detentos. “Queremos e podemos coibir muitos dos crimes que vemos noticiados na TV”, concluiu a estudante.

Acompanhe a cobertura da feira através do nosso site e pelo instagran http://instagram.com/educacaosc .

A EEB Felisberto de Carvalho, de Palmitos, desenvolveu o projeto Computador Submerso com Leds Dançantes e Tela Restrita, idealizado pela professora orientadora, Jéssica Carlotto e pelas alunas do 2º ano do ensino médio profissionalizante, Jaqueline Genessini e Daraiana Palombit. O objetivo é evitar que componentes eletrônicos sejam danificados com a ajuda da vaselina que não conduz energia e ajuda no desempenho das máquinas.