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De 13 a 15 de agosto é realizado em Florianópolis, no Hotel Acquamar, nos Ingleses, o Seminário do Programa BPC na Escola, para cerca de 400 pessoas, criado pelo governo federal, em 2007. Estiveram presentes representantes de todas as instituições estaduais que compõem o grupo gestor do projeto em Santa Catarina.

As instituições Ministério da Educação, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ministério da Saúde, Secretarias de Estado da Saúde, Secretaria de Estado da Educação, Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação e Fundação Catarinense de Educação Especial estão a frente dos seminários e do programa, em geral.

Os palestrantes do encontro foram: Suzana Brainer, coordenadora-geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de Ensino do Ministério da Educação, Flavia Tavares, coordenadora-geral de Saúde da pessoa com deficiência do Ministério da Saúde, Elyria Yoshida e Walace Freitas, coordenadores-gerais do Acompanhamento de Benefícios do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

O objetivo do seminário é capacitar técnicos e gestores municipais das áreas de saúde, educação e assistência social para que identifiquem as principais barreiras que impedem os beneficiados de permanecerem na escola. O programa é voltado para crianças e adolescentes, de até 18 anos, portadores de algum tipo de deficiência. A próxima etapa está prevista para o período de 17 a 19 de setembro. Em Santa Catarina, 264 municípios já aderiram ao programa.

Para a técnica da Diretoria de Educação Superior da Secretaria de Estado da Educação, Viviane Silva da Rosa, o trabalho de articulação entre municípios e Estado é de suma importância para o andamento do programa.

A diretora de Assistência Social da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Simone Machado, aprova a capacitação e anseia por novos eventos com este propósito. “Encontros assim são essenciais para acertarmos as pontas visando a inclusão de todos”, afirma Simone.

Para a palestrante e coordenadora-geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de Ensino do Ministério da Educação, Suzana Brainer, a intersetorialidade é algo a se destacar no trabalho feito pelas instituições envolvidas. “Todos juntos têm de garantir os direitos da população outrora excluída”, completou.