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Primeiro pregão eletrônico de 2014 rende uma economia de R$ 15 milhões ao Governo do Estado |
Seg, 03 de Fevereiro de 2014 15:29 |
A compra de 11 itens básicos de material escolar, por meio de pregão eletrônico com registro de preço, gerou aos cofres públicos uma economia de R$ 15 milhões (50,8% do valor estimado). Os dados foram computados nesta segunda-feira, 3, pela Secretaria de Estado da Administração, responsável pelo processo que contou com a participação de 26 empresas de todo o País. Entre os itens licitados e que obtiveram um dos maiores descontos no preço final está o caderno escolar pequeno de 48 folhas. Cada peça estava cotada com preço máximo de R$ 2,30 e saiu no pregão por R$ 0,39. A caneta esferográfica azul tinha como valor de referência R$ 0,55 e foi adquirida por R$ 0,24. Apenas um item não teve o valor compatível. A régua de PVC, transparente, de 30 cm, não obteve nenhum lance inferior ao valor de referência de R$ 0,37. “Com isso, esse item ou pode ser comprado por este valor ou será novamente licitado em outro pregão”, explica o diretor de Gestão de Materiais e Serviços, Alexandre Tonini. Esta foi a primeira vez que o material escolar da rede pública estadual foi licitado por meio de pregão eletrônico. Os 11 itens e as quantidades foram indicados pela Secretaria de Estado da Educação, que será responsável pela distribuição dos materiais. Por ser virtual, o processo permite que empresas de diversos portes e regiões brasileiras possam participar. “Conseguimos comprar os materiais de marcas reconhecidas e com credibilidade, com preços abaixo do mercado por causa da quantidade e da facilidade que o fornecedor tem em participar. No processo eletrônico, a empresa não precisa mandar um representante para Florianópolis, tudo é acompanhado por meio de um sistema virtual”, acrescenta o diretor de Gestão de Materiais e Serviços, Alexandre Tonini. Sem estoque Como o pregão é feito na modalidade registro de preço, a Secretaria de Estado da Educação vai promover a compra conforme a necessidade da rede estadual, em um período de 12 meses. Além de pagar somente pelo que adquirir, o sistema segue as diretrizes do Modelo de Gestão Estratégica de estoque zero. “Em 2013, economizamos mais de R$ 10 milhões com os pregões eletrônicos. Com esse sistema, o Governo paga somente aquilo que vai adquirir, sem gastar a mais com estocagem e sem correr o risco de perder a qualidade do produto, sendo uma ação responsável com o dinheiro público”, conclui o secretário da Administração, Derly Massaud de Anunciação, coordenador do Modelo de Gestão. Saiba mais Veja os itens licitados, as quantidades, os valores de referência e os valores finais para a compra pelo Governo do Estado: |
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