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EEB Feliciano Pires é finalista do Prêmio RBS de Educação |
Por Taiana Eberle |
Qua, 20 de Novembro de 2013 15:06 |
O projeto “Mediando leitura, dialogando com o mundo”, da Escola de Educação Básica Feliciano Pires, de Brusque, é um dos 18 finalistas do Prêmio RBS de Educação 2013. Desenvolvido pela professora regente das turmas do quarto ano do ensino fundamental, Kamille Khristiny Meneses de Oliveira, o trabalho concorre com projetos de escolas públicas, privadas e projetos comunitários dos Estados de Santa Catarina e do Rio Grade do Sul. O projeto de Brusque está disponível para ser votado por júri popular, no do site do Prêmio. Desta votação, serão selecionados mais dois vencedores (um de cada estado). Os resultados finais e a premiação acontecem no dia 2 de dezembro. Para a diretora da EEB Feliciano Pires, Mári Regina Gilz, ter um projeto da escola finalista do prêmio é uma grande satisfação, principalmente por valorizar o incentivo à leitura na escola. “A prática da leitura é um dos instrumentos pedagógicos que contribui diretamente no desenvolvimento integral do ser, na escrita, concentração e no conhecimento. É gratificante observar a motivação e o envolvimento que o projeto despertou na nossa escola. Estamos muito felizes e torcendo", disse. O projeto finalista da EEB Feliciano Pires foi desenvolvido na escola em quatro etapas. A primeira envolveu toda a unidade de ensino, com a arrecadação de gibis e construção de um “castelo” de materiais recicláveis chamado “Reino da Gibilândia”. A segunda etapa, intitulada “Diário Coletivo”, trabalhou as dificuldades de leitura, interpretação e escrita dos alunos do quarto ano, por meio da produção de resumos de livros e o relato do dia do estudante (para caracterizar o gênero textual “Diário”), promovendo a interação dos outros alunos, com texto opinativo e leitura crítica. Um dos alunos participantes do projeto, Ovídio Galitzki, de 9 anos, declara a sua paixão pela leitura. “Gosto tanto de ler, que de aniversário pedi um livro de presente. Eu não troco meus livros por nenhum videogame, pois os livros ajudam a imaginação, a aprender coisas novas e melhorar o vocabulário”, declarou. |
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