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Curso de Formação Continuada reúne profissionais na Gerência de Educação de São Lourenço do Oeste |
Sex, 27 de Setembro de 2013 14:04 |
Aconteceu nos dias 26 e 27 de setembro no anfiteatro da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de São Lourenço do Oeste o curso de Formação Continuada intitulado “Distúrbios do Processamento Auditivo Central (DPAC)”. Ministrado pela fonoaudióloga e integradora de Educação Especial da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Kátia Helena Pereira, o curso reuniu pedagogos das APAEs, professores de turmas de alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), assistentes técnicos pedagógicos, pedagogos de escolas do ensino regular, bem como profissionais da Gerência Regional de Educação (Gered). De acordo com a coordenadora do evento, Janice Rodrigues Pimentel, há necessidade de perceber e observar os alunos com dificuldade de audição na presença de ruídos, onde o mesmo procura pistas visuais no rosto para melhor compreender o que está sendo faladoElement Selection. “Nosso curso tem como objetivo repassar informações importantes aos profissionais para que seja compreendido que o Distúrbio do Processamento Auditivo Central é um transtorno funcional da audição, no qual o indivíduo detecta os sons normalmente, mas tem dificuldades em interpretá-los”, destaca. Segundo a pedagoga, a meta principal do curso é capacitar 40 profissionais que atuam na Educação Especial e Inclusiva da rede estadual de abrangência da Gered de São Lourenço do Oeste. “Não é importante o quanto ouvimos em quantidade, mas o quanto somos capazes de ouvir com qualidade”, frisa.
Entenda o que é o DPAC O transtorno do processamento auditivo é uma patologia que começou a ser estudada recentemente no Brasil. Conforme a fonoaudióloga Kátia Helena Pereira, “mesmo sendo um distúrbio que impacta negativamente nos processos educacionais de aprendizado, são poucos os casos diagnosticados e encaminhados para tratamento”. Em geral, o fonoaudiólogo constata que este quadro encontra - se associado a alguns indicadores: • Dificuldades de aprendizagem; • Dificuldade no processamento de informações auditivas na presença de ruídos; • Dificuldade para seguir ordens verbais; • Dificuldade em discriminar e identificar os sons da fala. Conforme Kátia, o diagnóstico precoce, feito por um fonoaudiólogo, e a terapêutica correta podem mudar a história de vida das pessoas com DPAC. “Por isso, a possibilidade de um estudante com dificuldades na escola ter DPAC jamais deve ser desconsiderada pelos seus pais e educadores. Informar-se sobre o problema e estar atento aos sinais, encaminhando a criança para uma avaliação com um fonoaudiólogo, é a medida correta nesses casos”, explica. |
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